Cabeçario animais

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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA


A Leishmaniose visceral canina é uma doença grave que acomete vários mamíferos, transmitida por um protozoário que tem o nome científico de Leishmania chagasi (infantum). O seu principal transmissor (vetor) é um inseto (flebotomíneo), da espécie Lutzomyia longipalpis, também conhecido como “mosquito palha”. O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado.
O cão é considerado um importante reservatório do parasita pela sua proximidade com o homem e constitui o principal elo na cadeia de transmissão de Leishmaniose visceral nas zonas urbanas. Há outros animais silvestres que podem servir de hospedeiros intermediários desta doença, mas é impossível pegar a doença por contato direto com esses animais.
A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do “mosquito palha”.

Principais sintomas
O aparecimento dos primeiros sintomas da Leishmaniose, após a transmissão pela picada do “mosquito palha”, pode demorar semanas ou até alguns anos; cerca de 20% dos animais infectados podem nunca manifestar sintomas. A maioria dos animais aparenta estar saudáveis na época do diagnóstico clínico, mas quando desenvolvem a doença podem apresentar os seguintes sintomas:
  • Apatia (desânimo, fraqueza, sonolência);
  • Perda de apetite;
  • Emagrecimento rápido;
  • Feridas na pele, principalmente no focinho, orelhas, articulações e cauda (que demoram a cicatrizar);
  • Pelos opacos, descamação e perda de pelos;
  • Crescimento anormal das unhas (onicogrifose) com o avanço da doença;
  • Aumento abdominal (“barriga inchada” pelo aumento do fígado e do baço);
  • Problemas oculares (olho vermelho, secreção ocular);
  • Diarreia, vômito e sangramento intestinal.

    Diagnóstico
    Ainda não existe um método de diagnóstico que seja 100% específico para identificação da Leishmaniose visceral canina. Porém, a associação dos vários métodos disponíveis permite a obtenção de diagnósticos com boa sensibilidade e especificidade. Ao observar que seu animal está com sintomas que podem ser indicativos de Leishmaniose, é importante que você consulte um veterinário de sua confiança o mais rápido possível.
    O diagnóstico da Leishmaniose é complexo e requer a realização de vários exames laboratoriais associados ao exame clínico para se chegar a um resultado definitivo. Geralmente, são realizados exames iniciais de triagem, chamados exames sorológicos (ELISA e RIFI) e depois devem ser solicitados os exames parasitológicos ou moleculares para confirmar a infecção. Não existem métodos de diagnóstico que sejam 100% confiáveis.
    Portanto, recomenda-se:
  • Utilizar sempre mais de um método diagnóstico durante o exame de um animal suspeito de estar com Leishmaniose visceral canina, pois o uso isolado de determinada técnica pode dar margem à ocorrência de falsos negativos ou falsos positivos.
  • Peça ao veterinário que acompanhe a etapa de coleta do material para garantir que a mostra seja adequadamente coletada e conservada, e que seja enviada a um laboratório credenciado e de confiança.
  • Sempre realizar um exame parasitológico ou molecular para confirmar a infecção.
Como você pode ajudar?
Como a Leishmaniose visceral canina é uma doença grave e seu tratamento é complexo, a prevenção é a estratégia mais recomendada para o controle dessa doença.
O controle do inseto transmissor é considerado a melhor opção na luta contra a doença, segundo a Fundação Nacional da Saúde.

Cuidado com áreas de potencial contágio
Os donos dos cães devem observar alguns cuidados em áreas úmidas ou de decomposição de lixo:
  • Evitar acúmulos de lixo no quintal e descartar o lixo adequadamente: é uma maneira de contribuir para a saúde do meio ambiente e ao mesmo tempo evitar a proliferação dos mosquitos.
  • Manter o ambiente do cão, o quintal ou a varanda sempre limpos, livre de fezes e acúmulo de restos de alimentos e folhagens.
  • Manter a grama e o mato sempre cortados, com retirada de entulhos e lixo, evitando a formação de uma fonte de umidade e de matéria orgânica em decomposição.
  • Utilizar spray repelentes ou inseticidas ou cultivar plantas com ação repelente, como a citronela ou neem, no ambiente.
Medidas para proteger o seu cão da leishmaniose visceral canina:
  • Vacine o seu cão anualmente com vacinas específicas para a Leishmaniose. Atualmente existem duas vacinas licenciadas pelo MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a Leishtec® e a Leishmune®
  • Utilize coleiras impregnadas com inseticidas (Scalibor®: trocar a cada seis meses) ou produtos spot on (solução em gotas aplicadas topicamente) de ação prolongada, que devem ser reaplicados a cada mês, inclusive ao transportar os animais para outras regiões
  • Evite passeios com o seu cão no final da tarde e início da noite, que é o horário de maior atividade do mosquito palha
  • Use telas de malha bem fina no canil ou na casinha do cachorro, nas portas e janelas de sua casa
  • Utilize plantas com ação repelente a mosquitos (como citronela e neem)
  • Manter o abrigo do seu cão sempre limpo, sem fezes ou restos de alimento.
Conheça a legislação sobre Leishmanioses
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.426, DE 11 DE JULHO DE 2008, que proíbe o tratamento de leishmaniose visceral canina com produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
DECRETO Nº 51.838, DE 14 DE MARÇO DE 1963, que baixa normas técnicas especiais para o combate às leishmanioses.

               ANTES                  APÓS O TRATAMENTO

Trata Leishmaniose 

Trata Leishmaniose 
Trata Leishmaniose 

Fonte das fotos:  http://www.fielamigo.com.br/trata/

Fonte texto: http://www.wspabrasil.org/wspaswork/Caesegatos/controlededoencas/leishmaniose/Default.aspx

domingo, 26 de agosto de 2012

DOR DE OUVIDO ATINGE CÃES E GATOS

Os bichinhos também sofrem com a dor de ouvido, doença bastante comum em animais de estimação.  O maior problema é que o dono geralmente não percebe os sintomas, o que pode agravar a situação. Chamada de otite, a doença pode ser identificada pela infecção do conduto auditivo em cães e gatos. “São várias as causas da patologia, que podem ser parasitárias, alergopatias, doenças hormonais ou a presença de corpos estranhos como sementes e areia”, comenta a especialista em dermatologia do Hospital Veterinário Batel, Kelly Cristina Cruz Choque

Segundo a especialista, o problema é mais comum em cães e o principal complicador é o surgimento de infecções secundárias. “A presença de inflamação leva à proliferação de bactérias e fungos que vivem normalmente nos condutos auditivos, o que pode desencadear outros problemas”, relata.

A médica avalia que alguns hábitos podem contribuir para o desenvolvimento da doença como limpar o ouvido do animal com soluções inadequadas. “Às vezes o proprietário pensa que está fazendo uma limpeza adequada da região, mas se não tiver orientação médica, isso pode desenvolver a inflamação contínua do ouvido, prejudicando a saúde do pet”, explica.

Outro fator que pode predispor o animal a sofrer de otite é a anatomia dos ouvidos, assim como a condição genética de determinadas raças. “As orelhas pendulares do cocker, os condutos tortuosos e estreitos do sharpei e o excesso de pelo no ouvido externo nos terriers, por exemplo, são predisposições que podem contribuir para o aparecimento da patologia”, afirma.

Para o dono identificar se o animal sofre com o problema, Kelly recomenda observar se ele demonstra algum desconforto como coceira frequente na região das orelhas, apresenta vermelhidão ou inchaço no ouvido e cheiro desagradável no local. “Esses são sinais de que algo incomoda o bichinho e que ele precisa de uma avaliação médica. Também não se deve fazer a automedicação, pois a utilização errada de remédios pode causar resistência ao medicamento ou prejudicar ainda mais o quadro clínico”, alerta.

Fonte: Hospital Veterinário Batel

terça-feira, 5 de junho de 2012

OBESIDADE NOS GATOS


A obesidade constitui presentemente uma das patologias mais frequentes na prática clínica e nem sempre é reconhecida pelos proprietários dos animais. Afecta cerca de  12% dos gatos.
O Médico Veterinário será capaz de avaliar com maior objectividade o estado de adiposidade do seu animal. De qualquer modo existem algumas características anatómicas que podemos utilizar para avaliar o grau de obesidade do seu animal em casa.

Sobrenutrido:


1- Costelas palpáveis com uma camada de gordura a cobrir; gordura abdominal e nas ancas perceptíveis mas não muito evidentes; abdómen normal.

2- Costelas não facilmente palpáveis com uma certa camada de gordura; vertebras lombares muito marcadas; ancas dificilmente visíveis;
arredondamento do abdómen, camada gordura abdominal .
3- Costelas não palpáveis cobertas com uma camada excessiva de gordura; zona da anca não perceptível; arredondamento evidente do abdómen com acumulação de gordura; abdómen proeminente. Depósitos de gordura ao longo da zona lombar.
4- Costelas não palpáveis sob uma camada grande de gordura; grandes depósitos de gordura sobre a zona lombar, focinho e membros; distensão do abdómen sem ancas marcadas, grandes depósitos de gordura abdominal.
Os principais riscos que um animal corre ao ser obeso são: o aparecimento de doenças degenerativas articulares devido ao excesso de peso, alterações nos cios, infertilidade, dificuldades nos partos (distócias), intolerância ao calor, hipocinesia (evitam o exercício físico), riscos acrescidos durante

anestesias ou cirurgias, problemas de cicatrização, problemas cardiopulmonares com diminuição da oxigenação dos tecidos e intolerância ao esforço, alterações endócrinas com aumento da secreção de
glucocorticóides (cortisona) pela cápsulas suprarenais, aparecimento de tumores adiposos (lipomas), problemas metabólicos, doenças do fígado, maior propensão para a diabetes mellitus, entre outros.
Por todos estes motivos, nos dias que correm, já não há desculpa para o seu animal ser obeso.
Informe-se com o seu Veterinário para o seu gato ficar em forma!

OBESIDADE NOS CACHORROS


Nas últimas décadas o relacionamento entre homem e cão passou por sensíveis mudanças. Muitos tipos e marcas de ração foram lançados pelas grandes empresas e passaram a ser amplamente recomendadas pelos veterinários como a melhor forma de manter saudáveis os cães. No entanto, apesar de serem produtos desenvolvidos com o objetivo de fornecer aos cães tudo o que eles precisam, é cada vez maior o número de cães que sofrem com problemas sérios de obesidade... Porque?
Um dos principais fatores geradores do cão obeso é o seu proprietário. Isso mesmo! Muitos donos de cães, com a maior ingenuidade, exageram quer nos petiscos caninos, quer na quantidade da ração diária, e, principalmente, nos agradados não-caninos, como bolachinhas, pão, biscoitos, chocolates, como aquele restinho de arroz e macarrão do almoço...
Além disso, a escolha do tipo de ração é fundamental: cães adultos devem comer ração especial para cães adultos e não para filhotes, e vice-versa, uma vez que para cada fase de desenvolvimento as necessidades nutricionais são bastante diferentes. O mesmo vale para os cães idosos, que devem, sempre que possível, receber rações específicas para a idade avançada. No caso das fêmeas grávidas ou que ainda estão amamentando, é fundamental que elas recebam ração para filhotes, uma vez que estas possuem maior quantidade de cálcio.
Outro fator importante que pode levar à obesidade é a falta de exercícios adequados para o nível de atividade próprio cada raça. Ou seja, cães pouco ativos e que recebam ração em grande quantidade, com certeza ficarão obesos. No entanto, em muitos casos a simples introdução de uma carga maior de exercícios não é suficiente para reduzir o peso de um cão obeso.
Problemas causados pela obesidade
Quando um cão está obeso - assim como os humanos - a primeira parte do corpo a sofrer é a coluna vertebral, que passa a ser exigida em excesso. Mas além da coluna, cães obesos podem apresentar ainda muitos problemas de pele e eczemas além de comportamentos sonolentos, dificuldade de andar e perder o fôlego com facilidade.
Os cães obesos tornam-se ainda mais predispostos a desenvolver problemas nas ósseos e das articulações, como reumatismos, hérnias e displasia.
Outro órgão bastante prejudicado com a obesidade é o coração, e por conseqüência, todo sistema circulatório. Assim, muitos cães obesos viram novas vítimas de problemas cardíacos.
No entanto, a obesidade não prejudica apenas os cães adultos. Cuidados especiais devem ser tomados para que os filhotes não sejam atingidos por este problema, o que certamente acarretaria ainda mais prejuízos, já que na fase de crescimento problemas como a displasia podem ser fortemente agravados pelo excesso de peso.
Como saber se seu cão está obeso?
Convencionou-se que quando o cão estiver com 15% a mais do peso normal ele está obeso. Segundo alguns estudos, cerca de 24% dos cães sofre com excesso de peso, e as raças mais predispostas à obesidade são: labrador, cocker spaniel inglês, dachshund, Golden Retriever, beagle e basset hound.
Um método simples é pegar a pele entre os dedos, ao nível das costelas. Se agarrar uma prega muito grossa, ele está acima do peso. Outro sinal bastante característico é um aumento da massa de gordura ao redor do pescoço do cão.
Como resolver o problema da obesidade?
Antes de mais nada, o principal cuidado é levar o seu cão para um check-up. E isso, só um veterinário pode realizar. O check-up vai conseguir detectar se o problema da obesidade não está ligado a nenhuma disfunção hormonal e caso isso seja o problema, só um veterinário poderá indicar o melhor tratamento.
  • Elabore, em conjunto com o veterinário, uma meta de peso adequada ao seu cão. Lembre-se de que se o dono não colaborar qualquer tentativa de dieta será inútil.
  • Verifique sempre as quantidades recomendadas de ração pelo fabricante. Muitas vezes a simples redução das quantidades diárias já é suficiente. Em outros casos, a mudança para uma ração diet ou light é uma solução bastante eficiente.
  • Elimine os petiscos não-caninos e reduza os biscoitinhos entre as refeições.
  • Procure não deixar a ração à disposição do cão. Estabeleça horários fixos e com isso você estará mais apto a descobrir exatamente quanto come seu cão. No caso de proprietários que possuem mais de um cão, verifique se um dos cães não está 'roubando' a ração do outro.
  • Inicie ou aumente as sessões de exercícios com o seu cão.
    Atenção: os cães não devem ser submetidos a exercícios extenuantes... escolha cuidadosamente os horários para os passeios e exercícios diversos. Não leve seu cão para passear do lado de fora de veículos ou motocicletas. Respeite o ritmo de seu cão e vá aumentando a carga de exercícios paulatinamente. Além das caminhadas, você pode ainda praticar alguma das muitas atividades que vão fazer seu cão perder peso, como o agility e a natação.

sábado, 14 de abril de 2012

CHOCOLATE PODE MATAR SEU CÃO, SEGUNDO ESPECIALISTA

Dar ao cachorro ou ao gato o chocolate que você come é terminantemente proibido, explica a médica veterinária Elaine Pessuto.

- Ao ceder aos ‘olhares pidões’ do animalzinho de estimação o tutor estará causando distúrbios e doenças em seus animais.

Cães, aliás, podem até morrer se comerem o chocolate verdadeiro, aquele feito com cacau. É que a guloseima original contém uma substância tóxica para o organismo canino, que afeta o sistema nervoso desses animais.

Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/caes-podem-morrer-se-comerem-chocolate-20120406.html

domingo, 18 de março de 2012

GRIPE CANINA : AUMENTAM SEUS RISCOS DURANTE O INVERNO

Traqueobronquite infecciosa canina, mais conhecida popularmente como "gripe canina" ou "tosse dos canis" é uma doença aguda e altamente contagiosa entre os cães, que tem maior risco de infecção durante o inverno.
Principalmente durante o  inverno o clima frio e seco favorecem o aparecimento da gripe canina, facilmente transmissível por meio da tosse e/ou espirro, assim como no ser humano.
O seu principal sintoma é a tosse seca e repetida que piora com o esforço físico e agitação, parecendo que o animalzinho esta engasgado, as vezes chegando até a vomitar uma espuma esbranquiçada. Outros sintomas como secreção nasal, falta de apetite e febre podem ser vistos nos casos mais graves, podendo evoluir para pneumonia ou bronquite.
Independente da faixa etária animais sadios após contato com cães doentes ou por inalação do agente no ar desenvolvem os sintomas e servem como fonte de infecção para outros caes.
Para sua prevençao a forma mais eficaz é a vacinação, com vacinas específicas no mercado (Bronchi-shield, Pneumodog ou Bronchiguard), que devem ser aplicadas exclusivamente pelo médico veterinário, pois somente ele pode avaliar se o seu animalzinho encontra-se sadio e portanto apto a receber a vacina.
A vacinaçao contra gripe deve ser feita anualmente, além disso outros cuidados devem ser tomados durante o inverno para evitar a contaminação como : evitar friagem, evitar aglomerações de caes e ainda isolar os animais doentes.
Os cães que apresentarem sintomas clínicos da doença devem ser levados ao médico veterinário de confiança para que o mesmo seja avaliado e escolhida a melhor forma de tratamento.
Portanto, a melhor forma de proteger é a vacinaçao, e eu asseguro a vocês que o custo da vacinação é muito menor quando comparado ao tratamento de um cão infectado, além de estarmos evitando que seu animalzinho de estimação sofra desse mau, assim : é muito mais fácil prevenir do que tratar!!!!
Então vamos vacinar !!!!
Dra M. Fernanda B.C. Parra - CRMV 14578
                                 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

VEJA 7 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA DOS GATOS

Os felinos  que são amados por uns e odiados por outros tem muitas manias e hábitos estranhos. E nada melhor do que conhecer um pouco mais sobre os gatos para que haja um melhor entendimento sobre animais super independentes. Por isso logo abaixo haverá uma lista sobre algumas curiosidades e manias que os gatos domésticos apresentam. 
Foram selecionadas sete curiosidades sobre os gatos sendo dividas por categoria do menos curioso (mas que não deixa de ser!) para o mais curioso hábito que eles possuem.

E em sétimo lugar: Pelo fato do gato ser um animal do deserto, ele bebe pouca água e é capaz de concentrar muita urina, necessitando de poucas quantidades para sobreviver.
Em sexto lugar:  Os gatos têm um órgão olfativo no céu da boca. Por isso às vezes fareja e fica um tempo com a boca aberta e uma cara estranha. Eles podem saborear os aromas. Divertido não é mesmo?!
Em quinto lugar: Gatos transpiram pelas almofadinhas na sola das patas. Repare no consultório do veterinário: A mesa de inox fica com as marcas úmidas das pegadas do bichano.
Em quarto lugar: Diferente dos cães, os gatos têm muito pouco ou nenhum cheiro, pois eles trocam o pêlo com muita frequência por isso que eles se lambem tanto. Melhor para os humanos que não precisamos se preocupar com o banho deles.
Em terceiro lugar: Os felinos são grandes dorminhocos. Os gatos chegam a dormir 18 horas por dia , divididas em vários períodos. Por isso se quiser colocar um nome para seu gato que tal soneca?!
Em segundo lugar temos: Os gatos tem cerca de 100 sons vocais, enquanto que os cães têm apenas 10. Para falar a verdade, nem se compara!
Agora o mais esperado de todos, em primeiríssimo lugar temos:
“Quanto mais alto for, menor a fratura!” Não entendeu? Há uma explicação: Normalmente é encontrado gatos em veterinários muito mais machucados quando caem, por exemplo, do segundo andar de um apartamento do que quando caem do sexto andar. É por que os gatos têm uma forma de aplainar a queda, eles fazem um giro e abrem todos os membros de locomoção, que são as patas traseiras e dianteiras fazendo com que eles caiam aproximadamente como uma folha de papel aberta.
Por isso se a altura for menor acaba não dando tempo de ele dar o giro e esticar seus membros, então o gato pode sofrer mais fraturas em locais com menor altura. Mas, isso não quer dizer que ele irá quebrar uma pata ao pular de uma janela a dois metros do chão.”
Os gatos possuem muitas outras características particulares. Quer dizer, os animais sempre apresentam manias interessantes que podem até ajudar a entender melhor seus diferentes comportamentos. As curiosidades do mundo animal são muito importantes para um melhor conhecimento e quem sabe até descobertas para o bem estar de todos.