Cabeçario animais

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domingo, 30 de outubro de 2011

REGISTRO GERAL ANIMAL (RGA) - QUEM É DONO ASSUME!


O registro é a maneira mais eficiente para identificação do animal, pois é a sua carteira de identidade.

O animal registrado recebe uma plaqueta com um número e deve usá-la permanentemente presa à coleira.

O Registro Geral Animal – RGA – é obrigatório por lei na cidade de São Paulo para cães e gatos (Lei Municipal 13.131/2001). O não-cumprimento da Lei pode acarretar em multa.

O número do RGA do animal é único e permanente.

Em caso de perda da plaqueta do RGA, outra deve ser providenciada no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ou estabelecimentos veterinários credenciados, devendo haver o cancelamento do RGA anterior.

O óbito do animal deve ser informado ao CCZ (fone: 3397-8900) para ser providenciada a baixa desse registro.

Para uma maior segurança do animal, além do RGA, recomenda-se também o uso de uma identificação contendo nome e telefone do proprietário; caso o animal se perca, aumentam as chances de ser encontrado.

O proprietário precisa apresentar os seguintes documentos:

  • Comprovante de residência;
  • CPF;
  • Atestado de vacina contra raiva emitido e assinado por médico veterinário ou comprovante do Centro de Controle de Zoonoses do município expedido nos 12 meses anteriores ao RGA.
Fonte: www9.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/sms/probem/ccz/rga

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DESCADEIRAMENTO EM CÃES: DISPLASIA COXOFEMORAL

O que é displasia coxofemoral em cachorros? Quais são as causas da displasia coxofemoral em cachorros? Existem sintomas associados ao descadeiramento do cão? Como diagnosticar e tratar a displasia coxofemoral em cachorros? Leia tudo sobre o descadeiramento em cães no Linkanimal!

O que é displasia coxofemoral em cachorros?

A displasia coxofemoral popularmente chamada de descadeiramento é uma má formação das articulações que unem as pernas traseiras do cachorro com sua cintura pélvica podem gerar dor e dificuldade de se locomover. A displasia coxofemoral pode ser leve gerando incômodo fraco, ou pode ser severa gerando dores e artrite no cachorro. A displasia é mais comum nas raças de cachorros grandes ou gigantes como os Fila Brasileiro, Rottweilers, Labradores, etc. É uma das doenças ortopédicas mais comuns em cachorros.

Causas da displasia coxofemoral em cachorros

A doença aparece mais nas raças grandes ou gigantes, sendo que algumas raças em particular estão mais sujeitas a ter a doença por questões genéticas: Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever, Rotweiller e São Bernardo.
Cachorros acima do peso têm mais predisposição a desenvolver a displasia. A doença é mais comum em machos do que em fêmeas e ocorre com mais freqüência em cachorros que crescem muito rapidamente.
A doença também pode ser transmitida de pais para filhos caso ambos os pais apresentem o problema. A doença possui assim uma causa genética.

Sintomas da displasia coxofemoral em cachorros

Geralmente, os primeiros sintomas aparecem quando o cachorro está na fase de crescimento, entre os 3 e 12 meses. Porém os sintomas também podem surgir pela primeira vez quando o cachorro já está na fase adulta, apesar disso ser menos comum.

Os principais sintomas são:

  • O cachorro está mancando
  • O cão anda de forma estranha
  • O cachorro está com dificuldade para se levantar
  • O cão sente dor ao se exercitar ou levantar
  • Dificuldade de pular
  • Dificuldade de subir escadas
  • Dor ao andar, principalmente em solos escorregadios

Como diagnosticar a displasia coxofemoral em cachorros?

O diagnóstico da displasia coxofemoral canina deve ser feito pelo veterinário. Geralmente, seu veterinário irá examinar seu cachorro e observar se ele apresenta algum sintoma da doença.
O veterinário pode realizar exames de raios-x para identificar a existência da doença e seu grau de intensidade. É comum ter de anestesiar o cachorro para realizar um exame de diagnóstico da displasia, pois o animal pode sentir dor durante o exame.

Como tratar a displasia coxofemoral em cães?

Para tratar a displasia coxofemoral, existem tratamentos por medicamentos, por fisioterapias e cirurgias.

Peso ideal e exercícios

Estar acima do peso ideal pode piorar as condições da displasia coxofemoral. O tratamento médico pode envolver redução de peso (caso o cachorro esteja acima do peso). Mas não reduza a comida do cachorro somente por que você acha que ele pode estar com displasia, verifique antes com o veterinário qual a melhor atitude a ser tomada.
Reduzir alimentos pode gerar má nutrição e a falta de nutrientes geralmente está associada com aumento da doença.
Exercícios moderados também são recomendados, pois eles mantêm a musculatura da área atingida tonificada. Peça ao seu veterinário para que ele lhe passe um programa adequado de exercícios para seu cão.
Recomenda-se fazer exercícios regularmente, sem excessos. Deve-se, porém checar com o veterinário quais exercícios devem ser feitos, em alguns casos é bom fazer um aquecimento dos músculos do cachorro antes de iniciar o exercício.

Fisioterapias

A massagem e a fisioterapia no cachorro podem ajudar a aliviar as dores causadas pela displasia coxofemoral canina. Peça ao seu veterinário para lhe ensinar a aplicar a massagem. Você também pode procurar um massagista especializado em cães (sim eles existem!).
Outra dica geralmente recomendada é a natação, pois ela exercita o músculo sem causar tanto impacto na região atingida pela doença. Deve-se, porém verificar com o veterinário, se a natação é apropriada para seu cão.
Você também pode tornar o deslocamento de seu cão menos doloroso. Cachorros com displasia sentem mais dor e dificuldade de locomoção em terrenos escorregadios. Procure evitar deixar o cachorro em solo muito escorregadios. Outra dica é reduzir a necessidade de seu cachorro ter de passar por escadas que lhe causam mais dor. Para isso coloque rampas para ajudar o cão a transpor escadas ou locais muito altos, como na hora de descer do carro.

Medicamentos

Há também a o tratamento por medicamentos que geralmente são antiinflamatórios. Também podem ser ministrados suplementos alimentares que auxiliem na redução dos sintomas da displasia coxofemoral. Mas lembre-se de nunca automedicar seu cachorro, procure sempre a ajuda de um veterinário de confiança.

Cirurgia

Em certos casos mais graves a doença pode ser tratada com cirurgia. Existem vários tipos de cirurgia que podem ser aplicadas para o tratamento da displasia coxofemoral. Somente seu veterinário poderá dizer se realmente é o caso de tratar a doença com uma cirurgia.

ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL NORMAL EM UM CÃO

ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL DISPLÁSICA



DOENÇA - BERNE

A Berne é causada pela larva da berneira; uma mosca denominada Dematobia hominis.
A doença é considerada um tipo de miíase (proliferação de larvas de mosca em tecidos vivos) onde a larva da mosca se desenvolve no local onde foi depositada, não atingindo regiões vizinhas (como ocorre no caso das bicheiras).
As moscas responsáveis pela Berne podem ser hematófagas ( que sugam sangue) ou lambedouras (as que, via de regra, depositam suas larvas nos animais domésticos).
Homens e animais, sobretudo os cães e bovinos, podem ser vítimas. Não é a mosca Dematobia hominis quem ‘ataca’ as vítimas, e sim um outro tipo de inseto, chamado de condutor ou veiculador, que tem os ovos da mosca depositados em seu abdome. No instante em que o inseto condutor pousa sobre o pelo do animal as larvas saem dos ovos e se dirigem até a pele, perfurando-a e se desenvolvendo em seu interior.
Com o passar do tempo, a larva vai se desenvolvendo e o local perfurado continua aberto para que possa respirar. O movimento das larvas no interior da perfuração causa extrema dor e incômodo no animal.
Portanto, é importante que seja qual for o número de bernes presentes no animal, elas sejam retiradas ‘espremendo-se’ o local até que o pus seja eliminado por completo. Entretanto, o processo de retirada da berne deve ser realizado somente por um veterinário, e não por qualquer pessoa para que não sejam criados outros tipos de problemas ao animal pois, além de muito doloroso, caso a larva não seja total e devidamente retirada e ainda estiver viva, haverá risco de que surjam abcessos ou infecções.
O tratamento pode ser feito à base de sprays específicos ou com medicamentos orais mas, a exemplo do que ocorre com a maioria das doenças, o melhor remédio é a prevenção controlando-se o aparecimento de moscas e mantendo o ambiente do animal sempre limpo.
Dra.Milagros Guadalupe Perera
CRMV 15.742 -
milamgp@hotmail.com

Fonte: http://www.fasprotecaoanimal.org.br/berne.asp

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

SAIBA QUAIS VACINAS SÃO INDISPENSÁVEIS PARA CÃES E GATOS

Quem tem bicho de estimação sabe da importância de vaciná-los para evitar problemas com a saúde do animal e, também, do próprio dono, pois algumas doenças que atingem os pets são transmissíveis aos seres humanos.

Nenhum filhote deve ir à rua ou ter contato com outros animais se não estiver vacinado. A diretora e professora do Hospital Clínico Hovet, Thais Fernanda da S. Machado, explica como devem ser aplicadas as vacinas.

- Os cachorros e os gatos começam a ser vacinados com seis semanas de vida. O intervalo entre as doses é de 30 dias, quando ainda filhotes.

No entanto, se seu pet estiver debilitado não deve tomar vacinas. Antes, ele precisa se recuperar. Thais afirma que as vacinas são de responsabilidade do médico veterinário e não podem ser aplicadas por outras pessoas.

- Somente o veterinário está preparado para examinar o animal e saber se ele está livre de qualquer enfermidade que possa prejudicar a imunização.

Os dias exatos de vacinação podem variar de acordo com a marca da medicação. Abaixo, veja a tabela de vacinação para cães e gatos com as vacinas mais comuns nos consultórios veterinários do Brasil:



CÃO DE RUA ATIVISTA VIRA CELEBRIDADE NA GRÉCIA

Salsicha é um cão de rua que se tornou uma celebridade ao participar dos protestos contra o parlamento grego em Atenas nos últimos meses.

Ele apareceu na capa de quase todos os jornais da Grécia e abanou o rabo em telas de TV e sites em todo o mundo.

Na imagem, Salsinha aparece latindo para policiais da tropa de choque que se protegem de uma bomba de gasolina lançada pelos manifestantes.

O vira-lata é um cão muito amável. Ele vive na praça Syntagma, em Atenas, e participa de todos os motins que ocorrem na região.

Algumas pessoas o chamam de Kanellos (em português, canela), mas o município de Atenas, que o conhece desde 2006 como o cachorro número 1842, prefere chamá-lo de Loukanikos (em português, salsicha).

Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/cao-ativista-vira-celebridade-na-grecia-20111007.html?question=0

domingo, 9 de outubro de 2011

CURIOSIDADES SOBRE O BICHO-PREGUIÇA


Esse mamífero de hábitos noturnos, dorme o dia inteiro nas árvores, pendurada na copa das árvores. Eles só descem das árvores só quando é “obrigado”. É quase incapaz de se movimentar no chão, mas nada muito bem. Ela é inofensiva e tem poucos inimigos. É capaz de girar a cabeça de tal jeito que a cara pode ficar nas costas.
A visão e a audição da preguiça são muito fracas e ele se orienta principalmente pelo olfato. A pelagem é muito espessa e resistente (parece uma vassoura piaçava) coberta de algas verdes que tornam a preguiça quase invisível no meio das folhas. Quando o tempo esfria, ela cai num estado de torpor letárgico.


A preguiça alimenta-se apenas das folhas, frutos e brotos de algumas árvores. Urinam e defecam um vez por semana, sempre no chão, próximo à base da sua árvore. Nunca bebem água, a quantidade que elas necessitam para viver é absorvida do próprio alimento, durante o processo de digestão.
Por que as preguiças são preguiçosas? Na verdade elas não são preguiçosas, elas apenas possuem o metabolismo muito lento. Assim, suas reações, sua digestão e até sua respiração dão impressão de muita preguiça. São capazes de ficar por horas na mesma posição como se fossem estátuas.
Dorme cerca de 14 horas por dia, pendurada nas árvores. A reprodução também é na copa das árvores e a gestação dura cerca de 11 meses, nascendo apenas um filhote. Pode viver entre 30 e 40 anos.

Fonte:  http://diariodebiologia.com/2009/09/curiosidades-sobre-o-bicho-preguica/

POR QUE O CANGURU GANHOU ESSE NOME NA AUSTRÁLIA?


Quando os exploradores europeus viram estes estranhos animais saltitantes pela primeira vez, perguntaram a um nativaustraliano (aborígine) como eles se chamavam. Os aborígenes por nãentender o idioma inglês, diziam apenas "kangaroo, kangaroo,  kangaroo", que na linguagem aborígene significa "nãentendo, não compreendo". Os exploradores pensaram então que esse era o nome do animal, e assim o canguru ganhoo seu nome!
O canguru é um mamífero marsupial, um macropodidae (pé grande). Há mais de 40 espécies diferentes de canguru, sendo os menores geralmente chamados de "wallabies". O maior é o Canguru Vermelho, que é mais alto que um homem adulto e pode chegar a 85 quilos, sendo o maior marsupial do mundo. Eles chegam a correr a 60km/h.
Ocangurus são encontrados na Austrália e na Nova Guiné.
No brasão australiano, a ema e o canguru foram escolhidos comsímbolos da Austrália para representar o progresso do país, pois eles nunca se movem para trás.
O macho é chamado de "buck", "boomer" ou "old man". A fêmea é chamada de "doe" ou "flyer", e o jovem canguru é chamadcarinhosamente de "joey".


terça-feira, 4 de outubro de 2011

COMO CUIDAR DO SEU AQUÁRIO - PARA INICIANTES

Olá, pessoal!!

Um ótima alternativa para quem não pode ou não quer ter pet porque dão trabalho ou como no meu caso, que moro em apartamento e acho uma judiação deixar o bichinho sozinho o dia todo, o ideal é ter um belo aquário! Abaixo dicas de como cuidar de um.




Seguem algumas dicas de como cuidar bem do seu aquário:
1) Dar uma quantidade de ração que os peixes consumam em, no máximo, 5 minutos. Lembre-se que o estômago de um peixe é muito pequeno! A comida em excesso prejudicará sua saúde.
2) Nunca lavar o aquário com sabão ou qualquer outro material de limpeza. Use apenas água corrente da torneira e uma esponja nova reservada apenas para a limpeza do aquário.
3) A água a ser utilizada no aquário pode ser da torneira desde que deixe a água descansar em um recipiente por no mínimo 2 dias antes de colocar no aquário. Assim o cloro irá evaporar e os metais pesados (chumbo, cobre) decantarão no fundo do recipiente. Existem produtos que retiram o cloro da água e os metais pesados. Com aplicação desses produtos é possível repor a água no mesmo dia, respeitando o tempo de reação que o fabricante indicar no rótulo.
4) A limpeza do aquário deve ser realizada todo mês. Caso o aquário não se mantenha limpo durante pelo menos 1 mês verifique se o sistema de filtragem é eficiente para o tamanho do aquário e para a quantidade de peixes. Para saber se a filtragem é eficiente, faça os seguintes cálculos:
- Calcule quantos litros o aquário tem: Altura (cm) X Largura (cm) X Comprimento (cm);
- Pegue o resultado da multiplicação acima e divida por 1000 e você obterá o valor em litros da capacidade do aquário;
- Multiplique a litragem do aquário que você obterve por 4;
- O filtro deve fazer esse valor em litros por hora. Ex: Um aquário de 100 litros deve ter um filtro capaz de filtrar 400 litros por hora.
5) Ao realizar a limpeza, trocar apenas 1/3 (um terço) da água do aquário. Caso o aquário esteja muito sujo, trocar metade da água do aquário.
6) Não colocar o aquário em lugares muito frios. O ideal seria dentro de casa. Nos dias de frio intenso, coloque um aquecedor ou termostato no aquário. No caso do uso de aquecedor, mantenha um termometro para medir a temperatura constantemente. A temperatura ideal para o aquário deve estar em torno de 27 a 30º C. Nunca esquente a água para colocar no aquário. Isso pode causar choque térmico e matar os peixes.
7) Não bater no vidro do aquário! Isso pode causar stress aos peixes.
8) Evitar colocar a mão dentro da água, pois a mão humana pode conter suor e impurezas.
9) Evitar outros alimentos que não seja ração, pois ela já contém todos os nutrientes que o peixe necessita.
10) Se o aquário tiver iluminação artificial, não deixe-a ligada durante a noite, pois os peixes precisam descansar.
11) Cuidado com enfeites e produtos que não são de uso próprio para aquário! Eles podem liberar toxinas que complicarão a saúde dos peixes.
12) Mantenha a tampa do seu aquário sempre fechada. Alguns peixes tem o hábito de saltar para fora do aquário quando a tampa está aberta. Dessa forma, também pode-se evitar que as impurezas caiam na água do aquário.
13) Não coloque peixes de pH diferentes no mesmo aquário e tome cuidado com cascalho, conchas e materiais que possam alterar o pH.
14) Deixe o aquário longe do alcance da luz solar. Isso ajuda a evitar o super aquecimento da água, o aparecimento de algas, consequentemente ajuda a manter a água cristalina.
Dicas de Sites para compra de produtos e acessórios para aquários: