Cabeçario animais

Cabeçario animais

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CACHORRO OU GATO?

BEBÊS QUE CONVIVEM COM ANIMAIS DOMÉSTICOS APRENDEM A DIFERENCIÁ-LOS MAIS CEDO

São muitos os estímulos recebidos pelo bebê. A avalanche de novas impressões pode sobrecarregar-lhe o cérebro ainda imaturo; por isso é tão premente dividi-las e organizá-las. Após sucessivas apresentações de exemplares de categorias semelhantes e diversas, como gatos e cachorros, pesquisadores que realizaram testes para verificar como crianças de 2 a 6 meses raciocinam chegaram à conclusão de que elas começam a diferenciar classes a partir dos 7 meses. Meninos e meninas que convivem com animais domésticos, por exemplo, já os distinguem a partir dos 9 meses, dois meses antes daqueles que não têm tal convivência. Ao contrário do que pesquisadores acreditaram durante algum tempo, os bebês conseguem diferenciar categorias globais antes das básicas. Ou seja: distinguem animais e móveis antes de classes de objetos como gato e mesa. Essa inversão demonstra que eles não levam em consideração apenas semelhanças externas: fazem parte desse processo dados da experiência e a percepção inata que permite a diferenciação entre seres vivos e inanimados.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/cachorros_e_outros_bichos.html

domingo, 27 de novembro de 2011

COALA



Os coalas são encontrados unicamente na Austrália. Seu tamanho pode atingir os oitenta centímetros de comprimento; e a massa, quinze quilos. Tais mamíferos possuem pelagem densa, de coloração geralmente cinza ou marrom, e branca na região ventral. Os olhos são consideravelmente separados e o focinho é bem característico: curto, achatado e com grandes narinas. A cauda é ausente, as orelhas são grandes e peludas e em todas as suas patas são encontrados cinco dedos. Todos eles, exceto os polegares posteriores, formam garras. Apenas as fêmeas apresentam bolsa marsupial, também chamada de marsúpio, localizada nas costas.

É no marsúpio que o filhote ficará durante a maior parte de seu desenvolvimento. Ao nascer, pouco mais de um mês após a fecundação, ele se direciona a esta estrutura, local em que ficará por aproximadamente mais seis meses, até sua completa formação. Depois disso, passará boa parte do tempo agarrado à mãe, retornando ali somente para mamar e dormir. A partir dos doze meses de idade, os coalas já se apresentam independentes, sendo capazes de se reproduzirem entre os 3 e 4 anos; e viverem por 20 anos.

A época reprodutiva dura aproximadamente quatro meses, sendo o ato sexual executado em poucos segundos, em posição vertical, em galhos de eucalipto. Os machos são poligâmicos, e não desenvolvem cuidado parental com suas crias.

Tal animal raramente é visto no solo, uma vez que costuma viver nas copas de eucaliptos – hábito este auxiliado por suas garras resistentes. Herbívoro, alimenta-se unicamente de folhas de algumas poucas espécies desta planta, de onde também retira água em quantidades necessárias para sua sobrevivência. Assim, este nome, coala, não é por um acaso: na linguagem aborígene, significa “aquele que não bebe”.

Ainda sobre relações alimentares, o coala possui poucos predadores naturais. Os principais são o cachorro-selvagem (Canis lupus dingo), que se alimenta daqueles mais debilitados; e o ser humano, no caso, os aborígenes.

No entanto, o que mais afeta suas populações são as secas, as queimadas, e a destruição de seu hábitat. Tais fatores fazem com que os sobreviventes tenham como opção principal a migração para outras regiões. Não raramente, chegam próximos a habitações humanas, aumentando os riscos de serem atropelados, ou mesmo caçados por cães de guarda ali encontrados.

No passado, com a chegada dos europeus, os referidos povos passaram a utilizar a pele dos coalas como troféu e matéria-prima para adornos, o que também contribuiu para a redução de indivíduos em território australiano.

Graças a ações conservacionistas como a proteção da espécie, cedida pelo governo; conscientização dos nativos, criação de santuários e reintrodução da espécie em regiões em que já se encontravam em extinção; na atualidade, os coalas se encontram fora de perigo, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, IUCN.
 
Curiosidades:

- Coalas não são ursos, uma vez que não pertencem à Ordem Carnivora e Família Ursidae.
- Quando necessário, os coalas podem nadar, sendo consideravelmente bons nesta tarefa;
- Coalas comem cerca de meio quilo de folha, diariamente;
- Quando ameaçados, se escondem ao invés de fugir.
Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 8 de novembro de 2011

ASSEAMA - O 1º CENTRO ESPÍRITA TOTALMENTE VOLTADO PARA A ESPIRITUALIDADE DOS ANIMAIS

 ASSEAMA  (Associação Espírita Amigos dos Animais) foi fundada em 12 de julho de 2006, com o objetivo de conscientizar o ser humano quanto aos animais e toda a Natureza, através da Doutrina Espírita.

Em 14 de setembro de 2006, iniciamos o primeiro trabalho de assistência espiritual aos animais, através do passe, em um horário cedido pelo Centro Espírita Vicente Cerverizo, todas as quintas-feiras à tarde.

Em janeiro de 2007, iniciamos um grupo de estudo sobre a alma dos animais.

O trabalho espiritual e o curso foram crescendo, a demanda foi ficando além do que a casa que tão gentilmente nos recebeu podia oferecer, por ter também em suas dependências outros trabalhos espirituais voltados aos seres humanos.

Foi assim que, no início de 2009 sentimos a necessidade de um espaço totalmente voltado para os trabalhos da ASSEAMA e, em 28 de maio de 2009, inauguramos o Centro Espírita ASSEAMA.

Trata-se do primeiro e único Centro Espírita no mundo totalmente voltado para a espiritualidade dos animais. Com grande alegria encontramos nos postulados espíritas todo o direcionamento para que, em plena Era do Espírito, que ora nos encontramos, a partir do ano 2000, o Consolador Prometido pudesse abarcar as atividades espirituais voltadas para o amor aos animais e a tudo que vive.

Basta compreendermos a Doutrina Espírita como a revivência do cristianismo prometido, fazendo uma leitura sincera e humilde do Evangelho Segundo o Espiritismo e do Livro dos Espíritos, para sentir nas iluminadas letras que compõem os ensinamentos ali contidos a presença do amor de Jesus a nos orientar novamente. Se os homens ainda titubeiam quanto ao real significado do amor, o mesmo não se passa com os postulados doutrinários, cuja base e desdobramentos encontram-se sob a guarda dos Espíritos superiores e sob a direção da Falange Verdade.

Compreendendo através do Livro dos Espíritos os atributos de Deus e analisando as palavras do Espírito da Verdade, que nos permite compreender Deus em sua profundidade, como podemos observar através da questão 13 do Livro dos Espíritos:

“... (Deus) É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas pequenas coisas como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.”

Estendendo o entendimento acerca da bondade divina ao final da questão 607 do Livro dos Espíritos, no item Os Animais e o Homem, quando o Espírito de Verdade se refere especificamente aos animais, nestes termos:

“Acreditar que Deus haja feito, seja o que for, sem um fim, e criado seres inteligentes sem futuro, fora blasfemar da sua bondade, que se estende por todas as suas criaturas.”

Não é preciso senão humildade sincera, lógica e amor para perceber que fora novamente um equívoco egocêntrico e antropocêntrico acreditar que os cuidados amorosos da Espiritualidade Superior, quando se utiliza das mãos humanas para estender as luzes de Jesus através dos trabalhos espirituais, não se estendam a todos os filhos de Deus, a todas as suas criaturas. Aliás, seria até mesmo estranho que o consolador deixasse de fora os pequeninos que se encontram na fase de animalidade, e toda a natureza, desde o reino mineral.

Imaginem, caros amigos, a nossa alegria ao encontrarmos o capítulo 33 do Livro Conduta Espírita, Perante os Animais, com seu titulo profundo e orientador ao espírita, sob a autoria espiritual de ninguém menos que André Luiz, e psicografia de Waldo Vieira, datando do ano de 1960, que esclarece o seguinte:

“No socorro aos animais doentes, usar os recursos terapêuticos possíveis, sem desprezar mesmo aqueles de natureza mediúnica que aplique a seu próprio favor. A luz do bem deve fulgir em todos os planos.”
Bendita Doutrina Espírita que não permitiria a injustiça humana por mais tempo sacrificando os animais. Bendita Doutrina Espírita que não poderia deixar de fora as criaturas de Deus em seu amparo infinito. Bendito consolador prometido que nos orienta sobre o significado do verdadeiro amor ao próximo.

Foi assim que o grupo de estudo sobre a alma dos animais se tornou um Curso de dois anos, o Curso de Espiritualidade dos Animais, no qual a Doutrina Espírita eleva o entendimento acerca da evolução do espírito, do átomo ao arcanjo. Sem abandonar em nenhum momento a orientação do Evangelho Segundo o Espiritismo, sobre a autoridade da Doutrina Espírita, o curso baseia-se em aprofundado estudo da própria doutrina, desfilando aos nossos olhos os ensinamentos trazidos pela Codificação Espírita, seguida pela Revista Espírita, Gabriel Dellane, Cairbar Schutel, Léon Denis, Emmanuel, André Luiz, Joanna de Ângelis, etc.

Caros amigos, ficamos surpresos com a quantidade de informações encontradas sobre os animais ao longo de toda a Doutrina Espírita, com uma bibliografia séria e profunda de 52 livros.

Ah, e como em todo trabalho espiritual sério, em que médiuns bem preparados e amorosos possam ser intermediários conscientes da espiritualidade superior, o trabalho de assistência espiritual aos animais não prescinde de preparo específico, mesmo para aqueles que já possuam o curso de doutrina espírita ou curso de médiuns (depende da casa a que nos referimos), através do Curso de Assistência Espiritual aos Animais.  Muitos já nos disseram: sei tudo que é preciso sobre doutrina espírita. Para tanto respondemos com alegria cristã: quem de nós pode dizer-se conhecedor de um trabalho recém-iniciado na terra? Qual de nós pode dizer-se detentor de conhecimento que somente agora se desdobrou na Doutrina Espírita? Como saber tudo sobre uma doutrina que se propõe a impulsionar a evolução e acompanha o desenvolvimento da humanidade, tanto na intelectualidade quanto na moralidade? Trazemos como exemplo o querido Chico Xavier, que sendo um modelo na prática da caridade não se abstinha do estudo, relendo o Evangelho Segundo o Espiritismo, por exemplo, diariamente.

Alguns mais conservadores, bem intencionados em preservar, tanto quanto nós, a Doutrina que nos eleva a alma, podem argumentar que um trabalho de passes para os animais é modismo e não se trata de forma alguma de doutrina espírita. Confrades espíritas amigos, irmãos de jornada, somos nós, do Centro Espírita ASSEAMA, os primeiros a buscar preservar as raízes espíritas, mas qual de nós pode argumentar com a colocação tão esclarecedora de André Luiz no texto de Conduta Espírita? E por que será que o irmão que tantas informações e direcionamentos tem nos trazido do plano espiritual nos falaria a cerca do tema justamente no livro Conduta Espírita? Não é de se pensar?

Allan Kardec, nosso laborioso e admirável codificador, em sua humildade, deixou claro para que observássemos, no livro Obras Póstumas, que a Doutrina Espírita é progressiva. Nós, que buscamos representar esta magnífica doutrina jamais poderíamos, sem contradizer o próprio codificador, deixar de nos render ao amor a tudo que vive.

Assim é que, o Centro Espírita ASSEAMA, é um centro espírita que segue todos os postulados doutrinários, estuda profundamente a doutrina espírita, prepara os médiuns através do Curso de Assistência Espiritual aos Animais, prepara os expositores para expor sobre a espiritualidade dos animais através do Curso de Expositor, mantém atividades voltadas para o estabelecimento do Evangelho de Jesus no mundo, feliz por unir-se a todos aqueles que amam esta doutrina maravilhosa, que a compreendem como o impulso para a regeneração, que a veem como a luz para a Era do Espírito, fazendo-se o braço do Cristo aos animais, iluminando a vida em todas as suas nuances, abarcando o desenvolvimento do amor em todas as suas formas, segundo nos informa André Luiz no Livro Mecanismos da Mediunidade:

Livro Mecanismos da Mediunidade, Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Candido Xavier e Waldo Vieira, ano de 1959:
“O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas...”

E deixa claro o Evangelho Segundo o Espiritismo, no cap. I, item 3, Cristo:

“O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”.  Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a Terra, em toda sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e consequências.



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

LEÕES BRANCOS

O leão branco é um felino, assim como o tigre, muito conhecido por ser muito raro, por ser um dos Animais em Extinção e principalmente por ter o pêlo muito, muito claro, praticamente branco. Apesar de ser uma das espécies de leões mais bonitas, o leão branco tem uma grande desvantagem, devido a cor do seu pêlo ele tem mais dificuldade para se esconder na natureza, dificultando a caça às suas presas.


O leão branco é realmente muito raro na natureza, aliás foi quase comprovado que ele é extinto, porém, em alguns países existe essa espécie disponível para visitas em zoológicos, onde podemos ver Cenas Incríveis de Animais. Em sua estatura ele pode chegar a medir até 3 metros de comprimento, e também pode chegar ao ponto de pesar mais de 130 quilos. Os leões brancos vivem cerca de 19 anos na natureza, ou seja, no seu habitat de origem, porém em cativeiro chegaram a viver por 29 anos. Os cientistas acreditam na possibilidade de que existam apenas 80 leões brancos, e todos eles em cativeiro, zoológicos, circos, etc.


A ciência estudou por muitos anos tentando descobrir o motivo por qual essa espécie teria pelagem branca, e depois de muitas pesquisas eles deram uma simples resposta, o Leão Branco tem uma chamada “anomalia genética” que faz com que esta espécie não tenham melanina, ou seja, não produzem o que dá cor à pele, por esse motivo eles são tão brancos. Muitas pessoas, ou até mesmo os cientistas se referem ao leão branco como “albino” justamente por que ele não tem pigmento de pele. Geralmente os animais de pelagem branca são muito resistentes a luz do sol, e por esse motivo, os leões brancos também são assim, eles tem muito mais resistência ao sol e ao calor do que as outras espécies de leões. O leão branco é original da África do Sul, e ainda tem cientistas que falam e acreditam que existem animais dessa raça por lá.


A leoa branca, obviamente a fêmea, fica em período de gestação por mais ou menos quatro meses, e nascem de 2 a 6 filhotes por ninhada, são muitos, não acha ? Porém, a leoa branca só entra em gestação uma vez por ano e Não Esqueça que logo que os filhotes crescem eles não ficam mais com a mãe leoa, já seguem sua vida sozinhos, tanto na natureza quanto nos zoológicos, dando assim oportunidade para que a leoa branca todos os anos possa ter uma nova ninhada de filhotes, e é isso que faz com a espécie dos leões brancos não entre em extinção, e que mesmo longe de seu habitat natural, em circos ou em zoológico nós possamos apreciar esses animais. Você já pensou como seria A Vida Sem os Animais? Então Seja Mais Cuidadoso, dê valor a infinita beleza que nós ainda temos todos os dias.


Fonte: http://animais.culturamix.com/informacoes/felinos/leao-branco



domingo, 30 de outubro de 2011

REGISTRO GERAL ANIMAL (RGA) - QUEM É DONO ASSUME!


O registro é a maneira mais eficiente para identificação do animal, pois é a sua carteira de identidade.

O animal registrado recebe uma plaqueta com um número e deve usá-la permanentemente presa à coleira.

O Registro Geral Animal – RGA – é obrigatório por lei na cidade de São Paulo para cães e gatos (Lei Municipal 13.131/2001). O não-cumprimento da Lei pode acarretar em multa.

O número do RGA do animal é único e permanente.

Em caso de perda da plaqueta do RGA, outra deve ser providenciada no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ou estabelecimentos veterinários credenciados, devendo haver o cancelamento do RGA anterior.

O óbito do animal deve ser informado ao CCZ (fone: 3397-8900) para ser providenciada a baixa desse registro.

Para uma maior segurança do animal, além do RGA, recomenda-se também o uso de uma identificação contendo nome e telefone do proprietário; caso o animal se perca, aumentam as chances de ser encontrado.

O proprietário precisa apresentar os seguintes documentos:

  • Comprovante de residência;
  • CPF;
  • Atestado de vacina contra raiva emitido e assinado por médico veterinário ou comprovante do Centro de Controle de Zoonoses do município expedido nos 12 meses anteriores ao RGA.
Fonte: www9.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/sms/probem/ccz/rga

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DESCADEIRAMENTO EM CÃES: DISPLASIA COXOFEMORAL

O que é displasia coxofemoral em cachorros? Quais são as causas da displasia coxofemoral em cachorros? Existem sintomas associados ao descadeiramento do cão? Como diagnosticar e tratar a displasia coxofemoral em cachorros? Leia tudo sobre o descadeiramento em cães no Linkanimal!

O que é displasia coxofemoral em cachorros?

A displasia coxofemoral popularmente chamada de descadeiramento é uma má formação das articulações que unem as pernas traseiras do cachorro com sua cintura pélvica podem gerar dor e dificuldade de se locomover. A displasia coxofemoral pode ser leve gerando incômodo fraco, ou pode ser severa gerando dores e artrite no cachorro. A displasia é mais comum nas raças de cachorros grandes ou gigantes como os Fila Brasileiro, Rottweilers, Labradores, etc. É uma das doenças ortopédicas mais comuns em cachorros.

Causas da displasia coxofemoral em cachorros

A doença aparece mais nas raças grandes ou gigantes, sendo que algumas raças em particular estão mais sujeitas a ter a doença por questões genéticas: Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever, Rotweiller e São Bernardo.
Cachorros acima do peso têm mais predisposição a desenvolver a displasia. A doença é mais comum em machos do que em fêmeas e ocorre com mais freqüência em cachorros que crescem muito rapidamente.
A doença também pode ser transmitida de pais para filhos caso ambos os pais apresentem o problema. A doença possui assim uma causa genética.

Sintomas da displasia coxofemoral em cachorros

Geralmente, os primeiros sintomas aparecem quando o cachorro está na fase de crescimento, entre os 3 e 12 meses. Porém os sintomas também podem surgir pela primeira vez quando o cachorro já está na fase adulta, apesar disso ser menos comum.

Os principais sintomas são:

  • O cachorro está mancando
  • O cão anda de forma estranha
  • O cachorro está com dificuldade para se levantar
  • O cão sente dor ao se exercitar ou levantar
  • Dificuldade de pular
  • Dificuldade de subir escadas
  • Dor ao andar, principalmente em solos escorregadios

Como diagnosticar a displasia coxofemoral em cachorros?

O diagnóstico da displasia coxofemoral canina deve ser feito pelo veterinário. Geralmente, seu veterinário irá examinar seu cachorro e observar se ele apresenta algum sintoma da doença.
O veterinário pode realizar exames de raios-x para identificar a existência da doença e seu grau de intensidade. É comum ter de anestesiar o cachorro para realizar um exame de diagnóstico da displasia, pois o animal pode sentir dor durante o exame.

Como tratar a displasia coxofemoral em cães?

Para tratar a displasia coxofemoral, existem tratamentos por medicamentos, por fisioterapias e cirurgias.

Peso ideal e exercícios

Estar acima do peso ideal pode piorar as condições da displasia coxofemoral. O tratamento médico pode envolver redução de peso (caso o cachorro esteja acima do peso). Mas não reduza a comida do cachorro somente por que você acha que ele pode estar com displasia, verifique antes com o veterinário qual a melhor atitude a ser tomada.
Reduzir alimentos pode gerar má nutrição e a falta de nutrientes geralmente está associada com aumento da doença.
Exercícios moderados também são recomendados, pois eles mantêm a musculatura da área atingida tonificada. Peça ao seu veterinário para que ele lhe passe um programa adequado de exercícios para seu cão.
Recomenda-se fazer exercícios regularmente, sem excessos. Deve-se, porém checar com o veterinário quais exercícios devem ser feitos, em alguns casos é bom fazer um aquecimento dos músculos do cachorro antes de iniciar o exercício.

Fisioterapias

A massagem e a fisioterapia no cachorro podem ajudar a aliviar as dores causadas pela displasia coxofemoral canina. Peça ao seu veterinário para lhe ensinar a aplicar a massagem. Você também pode procurar um massagista especializado em cães (sim eles existem!).
Outra dica geralmente recomendada é a natação, pois ela exercita o músculo sem causar tanto impacto na região atingida pela doença. Deve-se, porém verificar com o veterinário, se a natação é apropriada para seu cão.
Você também pode tornar o deslocamento de seu cão menos doloroso. Cachorros com displasia sentem mais dor e dificuldade de locomoção em terrenos escorregadios. Procure evitar deixar o cachorro em solo muito escorregadios. Outra dica é reduzir a necessidade de seu cachorro ter de passar por escadas que lhe causam mais dor. Para isso coloque rampas para ajudar o cão a transpor escadas ou locais muito altos, como na hora de descer do carro.

Medicamentos

Há também a o tratamento por medicamentos que geralmente são antiinflamatórios. Também podem ser ministrados suplementos alimentares que auxiliem na redução dos sintomas da displasia coxofemoral. Mas lembre-se de nunca automedicar seu cachorro, procure sempre a ajuda de um veterinário de confiança.

Cirurgia

Em certos casos mais graves a doença pode ser tratada com cirurgia. Existem vários tipos de cirurgia que podem ser aplicadas para o tratamento da displasia coxofemoral. Somente seu veterinário poderá dizer se realmente é o caso de tratar a doença com uma cirurgia.

ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL NORMAL EM UM CÃO

ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL DISPLÁSICA



DOENÇA - BERNE

A Berne é causada pela larva da berneira; uma mosca denominada Dematobia hominis.
A doença é considerada um tipo de miíase (proliferação de larvas de mosca em tecidos vivos) onde a larva da mosca se desenvolve no local onde foi depositada, não atingindo regiões vizinhas (como ocorre no caso das bicheiras).
As moscas responsáveis pela Berne podem ser hematófagas ( que sugam sangue) ou lambedouras (as que, via de regra, depositam suas larvas nos animais domésticos).
Homens e animais, sobretudo os cães e bovinos, podem ser vítimas. Não é a mosca Dematobia hominis quem ‘ataca’ as vítimas, e sim um outro tipo de inseto, chamado de condutor ou veiculador, que tem os ovos da mosca depositados em seu abdome. No instante em que o inseto condutor pousa sobre o pelo do animal as larvas saem dos ovos e se dirigem até a pele, perfurando-a e se desenvolvendo em seu interior.
Com o passar do tempo, a larva vai se desenvolvendo e o local perfurado continua aberto para que possa respirar. O movimento das larvas no interior da perfuração causa extrema dor e incômodo no animal.
Portanto, é importante que seja qual for o número de bernes presentes no animal, elas sejam retiradas ‘espremendo-se’ o local até que o pus seja eliminado por completo. Entretanto, o processo de retirada da berne deve ser realizado somente por um veterinário, e não por qualquer pessoa para que não sejam criados outros tipos de problemas ao animal pois, além de muito doloroso, caso a larva não seja total e devidamente retirada e ainda estiver viva, haverá risco de que surjam abcessos ou infecções.
O tratamento pode ser feito à base de sprays específicos ou com medicamentos orais mas, a exemplo do que ocorre com a maioria das doenças, o melhor remédio é a prevenção controlando-se o aparecimento de moscas e mantendo o ambiente do animal sempre limpo.
Dra.Milagros Guadalupe Perera
CRMV 15.742 -
milamgp@hotmail.com

Fonte: http://www.fasprotecaoanimal.org.br/berne.asp

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

SAIBA QUAIS VACINAS SÃO INDISPENSÁVEIS PARA CÃES E GATOS

Quem tem bicho de estimação sabe da importância de vaciná-los para evitar problemas com a saúde do animal e, também, do próprio dono, pois algumas doenças que atingem os pets são transmissíveis aos seres humanos.

Nenhum filhote deve ir à rua ou ter contato com outros animais se não estiver vacinado. A diretora e professora do Hospital Clínico Hovet, Thais Fernanda da S. Machado, explica como devem ser aplicadas as vacinas.

- Os cachorros e os gatos começam a ser vacinados com seis semanas de vida. O intervalo entre as doses é de 30 dias, quando ainda filhotes.

No entanto, se seu pet estiver debilitado não deve tomar vacinas. Antes, ele precisa se recuperar. Thais afirma que as vacinas são de responsabilidade do médico veterinário e não podem ser aplicadas por outras pessoas.

- Somente o veterinário está preparado para examinar o animal e saber se ele está livre de qualquer enfermidade que possa prejudicar a imunização.

Os dias exatos de vacinação podem variar de acordo com a marca da medicação. Abaixo, veja a tabela de vacinação para cães e gatos com as vacinas mais comuns nos consultórios veterinários do Brasil:



CÃO DE RUA ATIVISTA VIRA CELEBRIDADE NA GRÉCIA

Salsicha é um cão de rua que se tornou uma celebridade ao participar dos protestos contra o parlamento grego em Atenas nos últimos meses.

Ele apareceu na capa de quase todos os jornais da Grécia e abanou o rabo em telas de TV e sites em todo o mundo.

Na imagem, Salsinha aparece latindo para policiais da tropa de choque que se protegem de uma bomba de gasolina lançada pelos manifestantes.

O vira-lata é um cão muito amável. Ele vive na praça Syntagma, em Atenas, e participa de todos os motins que ocorrem na região.

Algumas pessoas o chamam de Kanellos (em português, canela), mas o município de Atenas, que o conhece desde 2006 como o cachorro número 1842, prefere chamá-lo de Loukanikos (em português, salsicha).

Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/cao-ativista-vira-celebridade-na-grecia-20111007.html?question=0

domingo, 9 de outubro de 2011

CURIOSIDADES SOBRE O BICHO-PREGUIÇA


Esse mamífero de hábitos noturnos, dorme o dia inteiro nas árvores, pendurada na copa das árvores. Eles só descem das árvores só quando é “obrigado”. É quase incapaz de se movimentar no chão, mas nada muito bem. Ela é inofensiva e tem poucos inimigos. É capaz de girar a cabeça de tal jeito que a cara pode ficar nas costas.
A visão e a audição da preguiça são muito fracas e ele se orienta principalmente pelo olfato. A pelagem é muito espessa e resistente (parece uma vassoura piaçava) coberta de algas verdes que tornam a preguiça quase invisível no meio das folhas. Quando o tempo esfria, ela cai num estado de torpor letárgico.


A preguiça alimenta-se apenas das folhas, frutos e brotos de algumas árvores. Urinam e defecam um vez por semana, sempre no chão, próximo à base da sua árvore. Nunca bebem água, a quantidade que elas necessitam para viver é absorvida do próprio alimento, durante o processo de digestão.
Por que as preguiças são preguiçosas? Na verdade elas não são preguiçosas, elas apenas possuem o metabolismo muito lento. Assim, suas reações, sua digestão e até sua respiração dão impressão de muita preguiça. São capazes de ficar por horas na mesma posição como se fossem estátuas.
Dorme cerca de 14 horas por dia, pendurada nas árvores. A reprodução também é na copa das árvores e a gestação dura cerca de 11 meses, nascendo apenas um filhote. Pode viver entre 30 e 40 anos.

Fonte:  http://diariodebiologia.com/2009/09/curiosidades-sobre-o-bicho-preguica/

POR QUE O CANGURU GANHOU ESSE NOME NA AUSTRÁLIA?


Quando os exploradores europeus viram estes estranhos animais saltitantes pela primeira vez, perguntaram a um nativaustraliano (aborígine) como eles se chamavam. Os aborígenes por nãentender o idioma inglês, diziam apenas "kangaroo, kangaroo,  kangaroo", que na linguagem aborígene significa "nãentendo, não compreendo". Os exploradores pensaram então que esse era o nome do animal, e assim o canguru ganhoo seu nome!
O canguru é um mamífero marsupial, um macropodidae (pé grande). Há mais de 40 espécies diferentes de canguru, sendo os menores geralmente chamados de "wallabies". O maior é o Canguru Vermelho, que é mais alto que um homem adulto e pode chegar a 85 quilos, sendo o maior marsupial do mundo. Eles chegam a correr a 60km/h.
Ocangurus são encontrados na Austrália e na Nova Guiné.
No brasão australiano, a ema e o canguru foram escolhidos comsímbolos da Austrália para representar o progresso do país, pois eles nunca se movem para trás.
O macho é chamado de "buck", "boomer" ou "old man". A fêmea é chamada de "doe" ou "flyer", e o jovem canguru é chamadcarinhosamente de "joey".


terça-feira, 4 de outubro de 2011

COMO CUIDAR DO SEU AQUÁRIO - PARA INICIANTES

Olá, pessoal!!

Um ótima alternativa para quem não pode ou não quer ter pet porque dão trabalho ou como no meu caso, que moro em apartamento e acho uma judiação deixar o bichinho sozinho o dia todo, o ideal é ter um belo aquário! Abaixo dicas de como cuidar de um.




Seguem algumas dicas de como cuidar bem do seu aquário:
1) Dar uma quantidade de ração que os peixes consumam em, no máximo, 5 minutos. Lembre-se que o estômago de um peixe é muito pequeno! A comida em excesso prejudicará sua saúde.
2) Nunca lavar o aquário com sabão ou qualquer outro material de limpeza. Use apenas água corrente da torneira e uma esponja nova reservada apenas para a limpeza do aquário.
3) A água a ser utilizada no aquário pode ser da torneira desde que deixe a água descansar em um recipiente por no mínimo 2 dias antes de colocar no aquário. Assim o cloro irá evaporar e os metais pesados (chumbo, cobre) decantarão no fundo do recipiente. Existem produtos que retiram o cloro da água e os metais pesados. Com aplicação desses produtos é possível repor a água no mesmo dia, respeitando o tempo de reação que o fabricante indicar no rótulo.
4) A limpeza do aquário deve ser realizada todo mês. Caso o aquário não se mantenha limpo durante pelo menos 1 mês verifique se o sistema de filtragem é eficiente para o tamanho do aquário e para a quantidade de peixes. Para saber se a filtragem é eficiente, faça os seguintes cálculos:
- Calcule quantos litros o aquário tem: Altura (cm) X Largura (cm) X Comprimento (cm);
- Pegue o resultado da multiplicação acima e divida por 1000 e você obterá o valor em litros da capacidade do aquário;
- Multiplique a litragem do aquário que você obterve por 4;
- O filtro deve fazer esse valor em litros por hora. Ex: Um aquário de 100 litros deve ter um filtro capaz de filtrar 400 litros por hora.
5) Ao realizar a limpeza, trocar apenas 1/3 (um terço) da água do aquário. Caso o aquário esteja muito sujo, trocar metade da água do aquário.
6) Não colocar o aquário em lugares muito frios. O ideal seria dentro de casa. Nos dias de frio intenso, coloque um aquecedor ou termostato no aquário. No caso do uso de aquecedor, mantenha um termometro para medir a temperatura constantemente. A temperatura ideal para o aquário deve estar em torno de 27 a 30º C. Nunca esquente a água para colocar no aquário. Isso pode causar choque térmico e matar os peixes.
7) Não bater no vidro do aquário! Isso pode causar stress aos peixes.
8) Evitar colocar a mão dentro da água, pois a mão humana pode conter suor e impurezas.
9) Evitar outros alimentos que não seja ração, pois ela já contém todos os nutrientes que o peixe necessita.
10) Se o aquário tiver iluminação artificial, não deixe-a ligada durante a noite, pois os peixes precisam descansar.
11) Cuidado com enfeites e produtos que não são de uso próprio para aquário! Eles podem liberar toxinas que complicarão a saúde dos peixes.
12) Mantenha a tampa do seu aquário sempre fechada. Alguns peixes tem o hábito de saltar para fora do aquário quando a tampa está aberta. Dessa forma, também pode-se evitar que as impurezas caiam na água do aquário.
13) Não coloque peixes de pH diferentes no mesmo aquário e tome cuidado com cascalho, conchas e materiais que possam alterar o pH.
14) Deixe o aquário longe do alcance da luz solar. Isso ajuda a evitar o super aquecimento da água, o aparecimento de algas, consequentemente ajuda a manter a água cristalina.
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

CACHORRO E GATO TAMBÉM TEM ALERGIA


Muita coceira e vermelhidão na pele atazanam a vida de cães e gatos alérgicos e os pêlos  ainda podem cair. Não há cura, só controle. Mas é preciso conhecer as causas. 

Os veterinários são unânimes: essa é a queixa campeã nos consultórios. As substâncias que irritam os bichos de estimação são, no fundo, as mesmas que disparam a alergia em seres humanos, diz a veterinária Tânia Parra, professora da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC.


Dermatite alérgica a picada de pulga (dapp)

Equivale à nossa alergia a picada de insetos só que, nos bichos, a pulga é sempre a maior culpada.

Sintomas: quando uma proteína da saliva do inseto cai na circulação do animal, o organismo reage para combatê-la. Surge a coceira intensa e, em conseqüência, lesões que enfraquecem e derrubam os pêlos. No cão, a região mais afetada é aquela próxima à cauda. No gato, o pescoço é o alvo preferido. 

Tratamento: extermine as pulgas e cuide dos ferimentos com medicamentos específicos, receitados pelo especialista.

Dermatite atópica nos animais
Por trás dela, podem existir os mais diversos agentes: pólen, perfume (usado depois do banho em pet shops ou até mesmo o do dono), ácaro, mofo, fumaça de cigarro, produtos de limpeza, lã, remédios, plástico, e por aí vai. É comum no cachorro e bem rara no felino.


Sintomas: muita coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do bicho.

Tratamento: a saída é ficar de olho no ambiente em que o animal vive para afastar a causa. Se você não identifica a razão do coça-coça, pode recorrer a um exame de sangue que, diga-se, é caro e não apresenta resultados precisos. O material é colhido no consultório e analisado nos Estados Unidos. As feridas são tratadas com xampus especiais e medicamentos.


Alergia alimentar em animais

Os cães são as principais vítimas. Aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões. Mas, para alguns animais, as reações são disparadas pelas proteínas da carne bovina.

Sintomas: são idênticos aos da alergia atópica.

Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais. Só que isso nem sempre surte efeito, avisa o veterinário Marcos Fernandes, de São Paulo. Por isso, às vezes eu recomendo refeições caseiras aos bichos muito alérgicos, como arroz ou batata cozida, peito de frango desfiado e um legume, que pode ser chuchu ou abobrinha.

Alergia em animais tratada com homeopatia
Já existem medicamentos homeopáticos para as lesões decorrentes de alergias em animais. Além de não provocarem reações indesejadas, custam 70% menos do que remédios alopáticos e podem ser dissolvidos facilmente na água ou no alimento, garante o veterinário Marcos Fernandes. Ele ressalta que o agravamento de alguns quadros após o início do tratamento faz parte do processo terapêutico da homeopatia e não significa que a droga seja ineficaz ou nociva. Para encontrar um especialista nessa área, você pode ligar para a Associação Médica Brasileira de Veterinários Homeopatas.

domingo, 25 de setembro de 2011

CÃES DE TERAPIA

Os cães de terapia são aqueles treinados para visitar instituições com altas taxas de depresssão e estresse como hospitais, asilos, orfanatos e presídios. Esses cães realizam um trabalho que consiste basicamente em dar carinho e atenção a pessoas que precisam, fazendo com que se sintam melhores e menos solitárias, dininuindo taxas de depressão e auxiliando na recuperação de doentes e na reabilitção de detentos.

O impacto da atuação dos cães nestes casos é bastante profundo e têm demonstrado excelentes resuldados em todos os locais em que a prática foi implantada. Os projetos de Terapia assistida por animais ou TAA, estabelecidos em todo o mundo a partir da década de 80 tiveram como base as propriedades possitivas do convívio com os cães que foram demonstradas pelos trabalhos de diversos pesquisadores.

Estes estudos mostraram que pessoas que convivam com cães ou gatos têm a pressão arterial mais regular e níveis melhores de colesterol e triglicérides que as demais pessoas (Warwick Anderson 1987-1990); Um outro estudo levando em consideração pessoas que sofrem de pressão alta e que precisam controlá-la com remédios foi realizado em 1999 por Karen Miller Allen e determinou que pessoas com cães ou gatos tinham menores variações de pressão por estresse; Um estudo mostra ainda que conviver com animais de estimação diminui a incidência de depressão em idosos (Thomas Garrity 1987);

A presença de cães em casa também aumenta a sobrevida de vítimas de enfarte de miocárdio (Erika Friedmann 1995); Outros estudos afirmam que o convívio de crianças com cães desde pequenas diminui a incidência de asma e rinite alérgica (Bill Hesselmar 1991 – Sami Remes 1980); Um outro aspecto estudado é o de estimular a interatividade em pessoas autistas (june McNicholas 1995).

O trabalho de cão de terapia é voluntário e deve envolver também o dono, é um serviço filantrópico que no Brasil está representado pelo projeto cão do idoso com atuação na cidade de São Paulo. Os participantes afirmam que o contato com os cães é grandemente esperado pelos idosos das casas de repouso visitadas, as visitas são fotografadas e cópias dos retratos dadas aos idosos que as guardam de lembrança. Deve-se lembrar que não é qualquer cão que pode simplesmente sair visitando estas instituições de qualquer maneira.

Cães não aptos ao serviço de TAA podem desde estranhar às pessoas com as quais eles deveriam interagir até demonstrar indiferença podendo causar sentimentos de rejeição.

Se você está interessado em ajudar entre em contato com uma insttuição especializada em TAA.

Fonte: http://www.seucachorro.com/caes-de-terapia/