Cabeçario animais

Cabeçario animais

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CACHORRO OU GATO?

BEBÊS QUE CONVIVEM COM ANIMAIS DOMÉSTICOS APRENDEM A DIFERENCIÁ-LOS MAIS CEDO

São muitos os estímulos recebidos pelo bebê. A avalanche de novas impressões pode sobrecarregar-lhe o cérebro ainda imaturo; por isso é tão premente dividi-las e organizá-las. Após sucessivas apresentações de exemplares de categorias semelhantes e diversas, como gatos e cachorros, pesquisadores que realizaram testes para verificar como crianças de 2 a 6 meses raciocinam chegaram à conclusão de que elas começam a diferenciar classes a partir dos 7 meses. Meninos e meninas que convivem com animais domésticos, por exemplo, já os distinguem a partir dos 9 meses, dois meses antes daqueles que não têm tal convivência. Ao contrário do que pesquisadores acreditaram durante algum tempo, os bebês conseguem diferenciar categorias globais antes das básicas. Ou seja: distinguem animais e móveis antes de classes de objetos como gato e mesa. Essa inversão demonstra que eles não levam em consideração apenas semelhanças externas: fazem parte desse processo dados da experiência e a percepção inata que permite a diferenciação entre seres vivos e inanimados.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/cachorros_e_outros_bichos.html

domingo, 27 de novembro de 2011

COALA



Os coalas são encontrados unicamente na Austrália. Seu tamanho pode atingir os oitenta centímetros de comprimento; e a massa, quinze quilos. Tais mamíferos possuem pelagem densa, de coloração geralmente cinza ou marrom, e branca na região ventral. Os olhos são consideravelmente separados e o focinho é bem característico: curto, achatado e com grandes narinas. A cauda é ausente, as orelhas são grandes e peludas e em todas as suas patas são encontrados cinco dedos. Todos eles, exceto os polegares posteriores, formam garras. Apenas as fêmeas apresentam bolsa marsupial, também chamada de marsúpio, localizada nas costas.

É no marsúpio que o filhote ficará durante a maior parte de seu desenvolvimento. Ao nascer, pouco mais de um mês após a fecundação, ele se direciona a esta estrutura, local em que ficará por aproximadamente mais seis meses, até sua completa formação. Depois disso, passará boa parte do tempo agarrado à mãe, retornando ali somente para mamar e dormir. A partir dos doze meses de idade, os coalas já se apresentam independentes, sendo capazes de se reproduzirem entre os 3 e 4 anos; e viverem por 20 anos.

A época reprodutiva dura aproximadamente quatro meses, sendo o ato sexual executado em poucos segundos, em posição vertical, em galhos de eucalipto. Os machos são poligâmicos, e não desenvolvem cuidado parental com suas crias.

Tal animal raramente é visto no solo, uma vez que costuma viver nas copas de eucaliptos – hábito este auxiliado por suas garras resistentes. Herbívoro, alimenta-se unicamente de folhas de algumas poucas espécies desta planta, de onde também retira água em quantidades necessárias para sua sobrevivência. Assim, este nome, coala, não é por um acaso: na linguagem aborígene, significa “aquele que não bebe”.

Ainda sobre relações alimentares, o coala possui poucos predadores naturais. Os principais são o cachorro-selvagem (Canis lupus dingo), que se alimenta daqueles mais debilitados; e o ser humano, no caso, os aborígenes.

No entanto, o que mais afeta suas populações são as secas, as queimadas, e a destruição de seu hábitat. Tais fatores fazem com que os sobreviventes tenham como opção principal a migração para outras regiões. Não raramente, chegam próximos a habitações humanas, aumentando os riscos de serem atropelados, ou mesmo caçados por cães de guarda ali encontrados.

No passado, com a chegada dos europeus, os referidos povos passaram a utilizar a pele dos coalas como troféu e matéria-prima para adornos, o que também contribuiu para a redução de indivíduos em território australiano.

Graças a ações conservacionistas como a proteção da espécie, cedida pelo governo; conscientização dos nativos, criação de santuários e reintrodução da espécie em regiões em que já se encontravam em extinção; na atualidade, os coalas se encontram fora de perigo, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, IUCN.
 
Curiosidades:

- Coalas não são ursos, uma vez que não pertencem à Ordem Carnivora e Família Ursidae.
- Quando necessário, os coalas podem nadar, sendo consideravelmente bons nesta tarefa;
- Coalas comem cerca de meio quilo de folha, diariamente;
- Quando ameaçados, se escondem ao invés de fugir.
Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 8 de novembro de 2011

ASSEAMA - O 1º CENTRO ESPÍRITA TOTALMENTE VOLTADO PARA A ESPIRITUALIDADE DOS ANIMAIS

 ASSEAMA  (Associação Espírita Amigos dos Animais) foi fundada em 12 de julho de 2006, com o objetivo de conscientizar o ser humano quanto aos animais e toda a Natureza, através da Doutrina Espírita.

Em 14 de setembro de 2006, iniciamos o primeiro trabalho de assistência espiritual aos animais, através do passe, em um horário cedido pelo Centro Espírita Vicente Cerverizo, todas as quintas-feiras à tarde.

Em janeiro de 2007, iniciamos um grupo de estudo sobre a alma dos animais.

O trabalho espiritual e o curso foram crescendo, a demanda foi ficando além do que a casa que tão gentilmente nos recebeu podia oferecer, por ter também em suas dependências outros trabalhos espirituais voltados aos seres humanos.

Foi assim que, no início de 2009 sentimos a necessidade de um espaço totalmente voltado para os trabalhos da ASSEAMA e, em 28 de maio de 2009, inauguramos o Centro Espírita ASSEAMA.

Trata-se do primeiro e único Centro Espírita no mundo totalmente voltado para a espiritualidade dos animais. Com grande alegria encontramos nos postulados espíritas todo o direcionamento para que, em plena Era do Espírito, que ora nos encontramos, a partir do ano 2000, o Consolador Prometido pudesse abarcar as atividades espirituais voltadas para o amor aos animais e a tudo que vive.

Basta compreendermos a Doutrina Espírita como a revivência do cristianismo prometido, fazendo uma leitura sincera e humilde do Evangelho Segundo o Espiritismo e do Livro dos Espíritos, para sentir nas iluminadas letras que compõem os ensinamentos ali contidos a presença do amor de Jesus a nos orientar novamente. Se os homens ainda titubeiam quanto ao real significado do amor, o mesmo não se passa com os postulados doutrinários, cuja base e desdobramentos encontram-se sob a guarda dos Espíritos superiores e sob a direção da Falange Verdade.

Compreendendo através do Livro dos Espíritos os atributos de Deus e analisando as palavras do Espírito da Verdade, que nos permite compreender Deus em sua profundidade, como podemos observar através da questão 13 do Livro dos Espíritos:

“... (Deus) É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas pequenas coisas como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.”

Estendendo o entendimento acerca da bondade divina ao final da questão 607 do Livro dos Espíritos, no item Os Animais e o Homem, quando o Espírito de Verdade se refere especificamente aos animais, nestes termos:

“Acreditar que Deus haja feito, seja o que for, sem um fim, e criado seres inteligentes sem futuro, fora blasfemar da sua bondade, que se estende por todas as suas criaturas.”

Não é preciso senão humildade sincera, lógica e amor para perceber que fora novamente um equívoco egocêntrico e antropocêntrico acreditar que os cuidados amorosos da Espiritualidade Superior, quando se utiliza das mãos humanas para estender as luzes de Jesus através dos trabalhos espirituais, não se estendam a todos os filhos de Deus, a todas as suas criaturas. Aliás, seria até mesmo estranho que o consolador deixasse de fora os pequeninos que se encontram na fase de animalidade, e toda a natureza, desde o reino mineral.

Imaginem, caros amigos, a nossa alegria ao encontrarmos o capítulo 33 do Livro Conduta Espírita, Perante os Animais, com seu titulo profundo e orientador ao espírita, sob a autoria espiritual de ninguém menos que André Luiz, e psicografia de Waldo Vieira, datando do ano de 1960, que esclarece o seguinte:

“No socorro aos animais doentes, usar os recursos terapêuticos possíveis, sem desprezar mesmo aqueles de natureza mediúnica que aplique a seu próprio favor. A luz do bem deve fulgir em todos os planos.”
Bendita Doutrina Espírita que não permitiria a injustiça humana por mais tempo sacrificando os animais. Bendita Doutrina Espírita que não poderia deixar de fora as criaturas de Deus em seu amparo infinito. Bendito consolador prometido que nos orienta sobre o significado do verdadeiro amor ao próximo.

Foi assim que o grupo de estudo sobre a alma dos animais se tornou um Curso de dois anos, o Curso de Espiritualidade dos Animais, no qual a Doutrina Espírita eleva o entendimento acerca da evolução do espírito, do átomo ao arcanjo. Sem abandonar em nenhum momento a orientação do Evangelho Segundo o Espiritismo, sobre a autoridade da Doutrina Espírita, o curso baseia-se em aprofundado estudo da própria doutrina, desfilando aos nossos olhos os ensinamentos trazidos pela Codificação Espírita, seguida pela Revista Espírita, Gabriel Dellane, Cairbar Schutel, Léon Denis, Emmanuel, André Luiz, Joanna de Ângelis, etc.

Caros amigos, ficamos surpresos com a quantidade de informações encontradas sobre os animais ao longo de toda a Doutrina Espírita, com uma bibliografia séria e profunda de 52 livros.

Ah, e como em todo trabalho espiritual sério, em que médiuns bem preparados e amorosos possam ser intermediários conscientes da espiritualidade superior, o trabalho de assistência espiritual aos animais não prescinde de preparo específico, mesmo para aqueles que já possuam o curso de doutrina espírita ou curso de médiuns (depende da casa a que nos referimos), através do Curso de Assistência Espiritual aos Animais.  Muitos já nos disseram: sei tudo que é preciso sobre doutrina espírita. Para tanto respondemos com alegria cristã: quem de nós pode dizer-se conhecedor de um trabalho recém-iniciado na terra? Qual de nós pode dizer-se detentor de conhecimento que somente agora se desdobrou na Doutrina Espírita? Como saber tudo sobre uma doutrina que se propõe a impulsionar a evolução e acompanha o desenvolvimento da humanidade, tanto na intelectualidade quanto na moralidade? Trazemos como exemplo o querido Chico Xavier, que sendo um modelo na prática da caridade não se abstinha do estudo, relendo o Evangelho Segundo o Espiritismo, por exemplo, diariamente.

Alguns mais conservadores, bem intencionados em preservar, tanto quanto nós, a Doutrina que nos eleva a alma, podem argumentar que um trabalho de passes para os animais é modismo e não se trata de forma alguma de doutrina espírita. Confrades espíritas amigos, irmãos de jornada, somos nós, do Centro Espírita ASSEAMA, os primeiros a buscar preservar as raízes espíritas, mas qual de nós pode argumentar com a colocação tão esclarecedora de André Luiz no texto de Conduta Espírita? E por que será que o irmão que tantas informações e direcionamentos tem nos trazido do plano espiritual nos falaria a cerca do tema justamente no livro Conduta Espírita? Não é de se pensar?

Allan Kardec, nosso laborioso e admirável codificador, em sua humildade, deixou claro para que observássemos, no livro Obras Póstumas, que a Doutrina Espírita é progressiva. Nós, que buscamos representar esta magnífica doutrina jamais poderíamos, sem contradizer o próprio codificador, deixar de nos render ao amor a tudo que vive.

Assim é que, o Centro Espírita ASSEAMA, é um centro espírita que segue todos os postulados doutrinários, estuda profundamente a doutrina espírita, prepara os médiuns através do Curso de Assistência Espiritual aos Animais, prepara os expositores para expor sobre a espiritualidade dos animais através do Curso de Expositor, mantém atividades voltadas para o estabelecimento do Evangelho de Jesus no mundo, feliz por unir-se a todos aqueles que amam esta doutrina maravilhosa, que a compreendem como o impulso para a regeneração, que a veem como a luz para a Era do Espírito, fazendo-se o braço do Cristo aos animais, iluminando a vida em todas as suas nuances, abarcando o desenvolvimento do amor em todas as suas formas, segundo nos informa André Luiz no Livro Mecanismos da Mediunidade:

Livro Mecanismos da Mediunidade, Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Candido Xavier e Waldo Vieira, ano de 1959:
“O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas...”

E deixa claro o Evangelho Segundo o Espiritismo, no cap. I, item 3, Cristo:

“O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”.  Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a Terra, em toda sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e consequências.



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

LEÕES BRANCOS

O leão branco é um felino, assim como o tigre, muito conhecido por ser muito raro, por ser um dos Animais em Extinção e principalmente por ter o pêlo muito, muito claro, praticamente branco. Apesar de ser uma das espécies de leões mais bonitas, o leão branco tem uma grande desvantagem, devido a cor do seu pêlo ele tem mais dificuldade para se esconder na natureza, dificultando a caça às suas presas.


O leão branco é realmente muito raro na natureza, aliás foi quase comprovado que ele é extinto, porém, em alguns países existe essa espécie disponível para visitas em zoológicos, onde podemos ver Cenas Incríveis de Animais. Em sua estatura ele pode chegar a medir até 3 metros de comprimento, e também pode chegar ao ponto de pesar mais de 130 quilos. Os leões brancos vivem cerca de 19 anos na natureza, ou seja, no seu habitat de origem, porém em cativeiro chegaram a viver por 29 anos. Os cientistas acreditam na possibilidade de que existam apenas 80 leões brancos, e todos eles em cativeiro, zoológicos, circos, etc.


A ciência estudou por muitos anos tentando descobrir o motivo por qual essa espécie teria pelagem branca, e depois de muitas pesquisas eles deram uma simples resposta, o Leão Branco tem uma chamada “anomalia genética” que faz com que esta espécie não tenham melanina, ou seja, não produzem o que dá cor à pele, por esse motivo eles são tão brancos. Muitas pessoas, ou até mesmo os cientistas se referem ao leão branco como “albino” justamente por que ele não tem pigmento de pele. Geralmente os animais de pelagem branca são muito resistentes a luz do sol, e por esse motivo, os leões brancos também são assim, eles tem muito mais resistência ao sol e ao calor do que as outras espécies de leões. O leão branco é original da África do Sul, e ainda tem cientistas que falam e acreditam que existem animais dessa raça por lá.


A leoa branca, obviamente a fêmea, fica em período de gestação por mais ou menos quatro meses, e nascem de 2 a 6 filhotes por ninhada, são muitos, não acha ? Porém, a leoa branca só entra em gestação uma vez por ano e Não Esqueça que logo que os filhotes crescem eles não ficam mais com a mãe leoa, já seguem sua vida sozinhos, tanto na natureza quanto nos zoológicos, dando assim oportunidade para que a leoa branca todos os anos possa ter uma nova ninhada de filhotes, e é isso que faz com a espécie dos leões brancos não entre em extinção, e que mesmo longe de seu habitat natural, em circos ou em zoológico nós possamos apreciar esses animais. Você já pensou como seria A Vida Sem os Animais? Então Seja Mais Cuidadoso, dê valor a infinita beleza que nós ainda temos todos os dias.


Fonte: http://animais.culturamix.com/informacoes/felinos/leao-branco